Feijão à moda M Bróis
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Evitando uma bagunça em casa. Escolhe-se a casa de um amigo, lembrando de reservar uma panela. Conferir o extintor e as portas de emergência. Manter telefones prontos para uma discagem rápida de três números: 190 (Polícia Militar); 193 (SAMU); 193 (Corpo de Bombeiros) e 199 (Defesa Civil). Também pode ser interessante ter o telefone da bodega na esquina. Esteja preparado caso a casa visitada mantenha escrito na parede, o telefone do Disque Denúncia.
Primeiro deve-se acordar bem cedo, para dar uma passada na feira e comprar feijão antes que fique maduro. Escolher a melhor oferta dentre os que foram recentemente debulhados. Calcular a quantidade necessária, por uma quantidade de latas de um litro, tal como é vendido o feijão.
Visitar algumas barracas com tralhas e bugigangas. Tem pião, colher de pau e outras quinquilharias. Vale a pena conhecer os costumes da região, pelas mercadorias expostas.
Chegar junto das barracas de queijo e comer todas as provas oferecidas. Não esquecendo de levar um pedaço para compor a receita, seja de coalho ou de manteiga. Na falta de leite de gado, pode ser utilizado o encontrado em caixinha.
Olhar para os caranguejos e imaginá-los na panela, já que não fazem parte da receita.
Na barraca dos temperos, escolher por sabores e cores. Imaginando o resultado. O sal mais indicado por nutricionistas, é o sal do Himalaia, mas há controversas. Uns dizem que o melhor sal é o de Mossoró, que nem praia tem, mas pode ser um entreposto das praias ao norte.
Um berimbau com a cuia na barriga, serve como sobremesa.
Importante: Avisar com antecedência os amigos visitados, para que preparem um plano B. Caso fique perdido na feita, ou não de certo a receita.
19/03/2017
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